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Isaías 18; Isaías 19; Isaías 20; Isaías 21; Isaías 22
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      Isaías 18
            
              1
            
Ai da terra do roçar das asas, que está além dos rios da Etiópia;      
      
            
              2
            
que envia embaixadores por mar em navios de junco sobre as águas, dizendo: Ide, mensageiros velozes, a um povo de alta estatura e de tez luzidia, a um povo terrível desde o seu princípio, a uma nação forte e vitoriosa, cuja terra os rios dividem!      
      
            
              3
            
Vede, todos vós, habitantes do mundo, e vós os moradores da terra, quando se arvorar a bandeira nos montes; e ouvi, quando se tocar a trombeta.      
      
            
              4
            
Pois assim me disse o Senhor: estarei quieto, olhando desde a minha morada, como o ardor do sol resplandecente, como a nuvem do orvalho no calor da sega.      
      
            
              5
            
Pois antes da sega, quando acaba a flor e o gomo se torna uva prestes a amadurecer, ele cortará com foices os sarmentos e tirará os ramos, e os lançará fora.      
      
            
              6
            
Serão deixados juntos para as aves dos montes e os animais da terra; e sobre eles veranearão as aves de rapina, e todos os animais da terra invernarão sobre eles.      
      
            
              7
            
Naquele tempo será levado um presente ao Senhor dos exércitos da parte dum povo alto e de tez luzidia, e dum povo terrível desde o seu princípio, uma nação forte e vitoriosa, cuja terra os rios dividem; um presente, sim, será levado ao lugar do nome do Senhor dos exércitos, ao monte Sião.      
  
        The Almeida Atualizada is in the public domain.
      
    Isaías 19
            
              1
            
Profecia acerca do Egito. Eis que o Senhor vem cavalgando numa nuvem ligeira, e entra no Egito; e os ídolos do Egito estremecerão diante dele, e o coração dos egípcios se derreterá dentro de si.      
      
            
              2
            
Incitarei egípcios contra egípcios; e cada um pelejará contra o seu irmão, e cada um contra o seu próximo, cidade contra cidade, reino contra reino.      
      
            
              3
            
E o espírito dos egípcios se esvaecerá dentro deles; eu destruirei o seu conselho; e eles consultarão os seus ídolos, e encantadores, e necromantes e feiticeiros.      
      
            
              4
            
Pelo que entregarei os egípcios nas mãos de um senhor duro; e um rei rigoroso os dominará, diz o Senhor Deus dos exércitos.      
      
            
              5
            
e as águas do Nilo minguarão, e o rio se esgotará e secará.      
      
            
              6
            
Também os rios exalarão um fedor; diminuirão e secarão os canais do Egito; as canas e os juncos murcharão.      
      
            
              7
            
Os prados junto ao Nilo, ao longo das suas margens, sim, tudo o que foi semeado junto dele secará, será arrancado, e deixará de existir.      
      
            
              8
            
E os pescadores gemerão, e lamentarão todos os que lançam anzol ao Nilo, e desfalecerão os que estendem rede sobre as águas.      
      
            
              9
            
Envergonhar-se-ão os que trabalham em linho fino, e os que tecem pano branco.      
      
            
              10
            
E os que são as colunas do Egito serão esmagados, e todos os que trabalham, por salário serão entristecidos.      
      
            
              11
            
Na verdade estultos são os príncipes de Zoã; o conselho dos mais sábios conselheiros de Faraó se embruteceu. Como pois a Faraó direis: Sou filho de sábios, filho de reis antigos?      
      
            
              12
            
Onde estão agora os teus sábios? anunciem-te agora, e te façam saber o que o Senhor dos exércitos determinou contra o Egito.      
      
            
              13
            
Estultos tornaram-se os príncipes de Zoã, enganados estão os príncipes de Mênfis; fizeram errar o Egito, os que são a pedra de esquina das suas tribos.      
      
            
              14
            
O Senhor derramou no meio deles um espírito de confusão; e eles fizeram errar o Egito em todas as suas obras, como o bêbedo vai cambaleando no seu vômito.      
      
            
              15
            
E não haverá para o Egito coisa alguma que possa fazer cabeça ou cauda, ramo ou junco.      
      
            
              16
            
Naquele dia os egípcios serão como mulheres, e tremerão e temerão por vibrar o Senhor dos exércitos a sua mão contra eles.      
      
            
              17
            
E a terra de Judá será um espanto para o Egito; todo aquele a quem isso se anunciar se assombrará, por causa do propósito que o Senhor dos exércitos determinou contra eles.      
      
            
              18
            
Naquele dia haverá cinco cidades na terra do Egito que falem a língua de Canaã e façam juramento ao Senhor dos exércitos. Uma destas se chamará Cidade de destruição.      
      
            
              19
            
Naquele dia haverá um altar dedicado ao Senhor no meio da terra do Egito, e uma coluna se erigirá ao Senhor, na sua fronteira.      
      
            
              20
            
E servirá isso de sinal e de testemunho ao Senhor dos exércitos na terra do Egito; quando clamarem ao Senhor por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador, que os defenderá e os livrará.      
      
            
              21
            
E o Senhor se dará a conhecer ao Egito e os egípcios conhecerão ao Senhor naquele dia, e o adorarão com sacrifícios e ofertas, e farão votos ao Senhor, e os cumprirão.      
      
            
              22
            
E ferirá o Senhor aos egípcios; feri-los-á, mas também os curará; e eles se voltarão para o Senhor, que ouvirá as súplicas deles e os curará.      
      
            
              23
            
Naquele dia haverá estrada do Egito até a Assíria, e os assírios virão ao Egito, e os egípcios irão � Assíria; e os egípcios adorarão com os assírios.      
      
            
              24
            
Naquele dia Israel será o terceiro com os egipcios e os assirios, uma benção no meio da terra;      
      
            
              25
            
porquanto o Senhor dos exércitos os tem abençoado, dizendo: Bem-aventurado seja o Egito, meu povo, e a Assíria, obra de minhas mãos, e Israel, minha herança.      
  
        The Almeida Atualizada is in the public domain.
      
    Isaías 20
            
              1
            
No ano em que Tartã, enviado por Sargão, rei da Assíria, veio a Asdode, e guerreou contra Asdode, e a tomou;      
      
            
              2
            
falou o Senhor, naquele tempo, por intermédio de Isaías, filho de Amoz, dizendo: Vai, solta o cilício de teus lombos, e descalça os sapatos dos teus pés. E ele assim o fez, andando nu e descalço.      
      
            
              3
            
Então disse o Senhor: Assim como o meu servo Isaías andou três anos nu e descalço, por sinal e portento contra o Egito e contra a Etiópia,      
      
            
              4
            
assim o rei da Assíria levará em cativeiro os presos do Egito, e os exilados da Etiópia, tanto moços como velhos, nus e descalços, e com as nádegas descobertas, para vergonha do Egito.      
      
            
              5
            
E assombrar-se-ão, e envergonhar-se-ão por causa da Etiopia, sua esperança, e do Egito, sua glória.      
      
            
              6
            
Então os moradores desta região litorânea dirão naquele dia: Vede que tal é a nossa esperança, aquilo que buscamos por socorro, para nos livrarmos do rei da Assíria! Como pois escaparemos nós?      
  
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    Isaías 21
            
              1
            
Oráculo acerca do deserto do mar. Como os tufões de vento do sul, que tudo assolam, aí vem do deserto, duma terra horrível.      
      
            
              2
            
Dura visão me foi manifesta: o pérfido trata perfidamente, e o destruidor anda destruindo. Sobe, ó Elão, sitia, ó Média; já fiz cessar todo o seu gemido.      
      
            
              3
            
Pelo que os meus lombos estão cheios de angústia; dores apoderaram-se de mim como as dores de mulher na hora do parto; estou tão atribulado que não posso ouvir, e tão desfalecido que não posso ver.      
      
            
              4
            
O meu coração se agita, o horror apavora-me; o crepúsculo, que desejava, tem-se-me tornado em tremores.      
      
            
              5
            
Eles põem a mesa, estendem os tapetes, comem, bebem. Levantai-vos, príncipes, e ungi o escudo.      
      
            
              6
            
Porque assim me disse o Senhor: Vai, põe uma sentinela; e ela que diga o que vir.      
      
            
              7
            
Quando vir uma tropa de cavaleiros de dois a dois, uma tropa de jumentos, ou uma tropa de camelos, escute a sentinela atentamente com grande cuidado.      
      
            
              8
            
Então clamou aquele que viu: Senhor, sobre a torre de vigia estou em pé continuamente de dia, e de guarda me ponho todas as noites.      
      
            
              9
            
E eis aqui agora vem uma tropa de homens, cavaleiros de dois a dois. Então ele respondeu e disse: Caiu, caiu Babilônia; e todas as imagens esculpidas de seus deuses são despedaçadas até o chão.      
      
            
              10
            
Ah, malhada minha, e trigo da minha eira! o que ouvi do Senhor dos exércitos, Deus de Israel, isso vos tenho anunciado.      
      
            
              11
            
Oráculo acerca de Dumá. Alguém clama a mim de Seir: Guarda, que horas são da noite? guarda, que horas são da noite?      
      
            
              12
            
Respondeu o guarda: Vem a manhã, e também a noite; se quereis perguntar, perguntai; voltai, vinde.      
      
            
              13
            
Oráculo contra a Arábia. Nos bosques da Arábia passareis a noite, ó caravanas de dedanitas.      
      
            
              14
            
Saí com água ao encontro dos sedentos; ó moradores da terra de Tema, saí com pão ao encontro dos fugitivos.      
      
            
              15
            
pois fogem diante das espadas, diante da espada desembainhada, e diante do arco armado, e diante da pressão da guerra.      
      
            
              16
            
porque assim me disse o Senhor: Dentro de um ano, tal como os anos de jornaleiro, toda a glória de Quedar esvaecerá.      
      
            
              17
            
e os restantes do número dos flecheiros, os valentes dos filhos de Quedar, serão diminuídos; porque assim o disse o Senhor, Deus de Israel.      
  
        The Almeida Atualizada is in the public domain.
      
    Isaías 22
            
              1
            
Oráculo acerca do vale da visão. Que tens agora, pois que com todos os teus subiste aos telhados?      
      
            
              2
            
e tu que estás cheia de clamor, cidade turbulenta, cidade alegre; os teus mortos não são mortos � espada, nem mortos em guerra.      
      
            
              3
            
Todos os teus homens principais juntamente fugiram, sem o arco foram presos; todos os que em ti se acharam, foram presos juntamente, embora tivessem fugido para longe.      
      
            
              4
            
Portanto digo: Desviai de mim a vista, e chorarei amargamente; não vos canseis mais em consolar-me pela destruição da filha do meu povo.      
      
            
              5
            
Porque dia de destroço, de atropelamento, e de confusão é este da parte do Senhor Deus dos exércitos, no vale da visão; um derrubar de muros, e um clamor até as montanhas.      
      
            
              6
            
Elão tomou a aljava, juntamente com carros e cavaleiros, e Quir descobriu os escudos.      
      
            
              7
            
Os teus mais formosos vales ficaram cheios de carros, e os cavaleiros postaram-se contra as portas.      
      
            
              8
            
Tirou-se a cobertura de Judá; e naquele dia olhaste para as armas da casa do bosque.      
      
            
              9
            
E vistes que as brechas da cidade de Davi eram muitas; e ajuntastes as águas da piscina de baixo;      
      
            
              10
            
e contastes as casas de Jerusalém, e derrubastes as casas, para fortalecer os muros;      
      
            
              11
            
fizestes também um reservatório entre os dois muros para as águas da piscina velha; mas não olhastes para aquele que o tinha feito, nem considerastes o que o formou desde a antiguidade.      
      
            
              12
            
O Senhor Deus dos exércitos vos convidou naquele dia para chorar e prantear, para rapar a cabeça e cingir o cilício;      
      
            
              13
            
mas eis aqui gozo e alegria; matam-se bois, degolam-se ovelhas, come-se carne, bebe-se vinho, e se diz: Comamos e bebamos, porque amanhã morreremos.      
      
            
              14
            
Mas o Senhor dos exércitos revelou-se aos meus ouvidos, dizendo: Certamente esta maldade não se vos perdoará até que morrais, diz o Senhor Deus dos exércitos.      
      
            
              15
            
Assim diz o Senhor Deus dos exércitos: Anda, vai ter com esse administrador, Sebna, o mordomo, e pergunta-lhe:      
      
            
              16
            
Que fazes aqui? ou que parente tens tu aqui, para que cavasses aqui uma sepultura? Cavando em lugar alto a tua sepultura, cinzelando na rocha morada para ti mesmo!      
      
            
              17
            
Eis que o Senhor te arrojará violentamente, ó homem forte, e seguramente te prenderá.      
      
            
              18
            
Certamente te enrolará como uma bola, e te lançará para um país espaçoso. Ali morrerás, e ali irão os teus magníficos carros, ó tu, opróbrio da casa do teu senhor.      
      
            
              19
            
E demitir-te-ei do teu posto; e da tua categoria serás derrubado.      
      
            
              20
            
Naquele dia chamarei a meu servo Eliaquim, filho de Hilquias,      
      
            
              21
            
e vesti-lo-ei da tua túnica, e cingi-lo-ei com o teu cinto, e entregarei nas suas mãos o teu governo; e ele será como pai para os moradores de Jerusalém, e para a casa de Judá.      
      
            
              22
            
Porei a chave da casa de Davi sobre o seu ombro; ele abrirá, e ninguém fechará; fechará, e ninguém abrirá.      
      
            
              23
            
E fixá-lo-ei como a um prego num lugar firme; e será como um trono de honra para a casa de seu pai.      
      
            
              24
            
Nele, pois, pendurarão toda a glória da casa de seu pai, a prole e a progênie, todos os vasos menores, desde as taças até os jarros.      
      
            
              25
            
Naquele dia, diz o Senhor dos exércitos, cederá o prego fincado em lugar firme; será cortado, e cairá; e a carga que nele estava se desprenderá, porque o Senhor o disse.      
  
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